Não é de hoje que a pele do rosto tem sido o foco de preocupações e atenção, devido a apresentar alterações como o envelhecimento precoce, cicatrizes de acne, manchas, sardas, melasmas, dentre outros.
E para tratar e/ou prevenir essas alterações, existem os peelings (físicos ou químicos), que atuam promovendo a esfoliação e descamação da pele, com posterior regeneração do tecido.
Para cada objetivo existe um tipo de ácido e uma concentração, sendo que o tempo de tratamento e as sessões também vão ser de acordo com a necessidade de cada paciente.
Os peelings podem ser classificados, conforme a profundidade que seus efeitos atingem na pele. Sendo assim se dividem em:
  • Superficial: Age na epiderme, que é a camada mais superficial da pele e não apresenta grandes problemas após sua aplicação.
  • Médio: Provoca destruição dos tecidos, removendo parcial ou totalmente a epiderme, atingindo o nível da derme papilar.
  • Profundo: Destrói totalmente a epiderme e sua profundidade atinge até o nível da derme reticular. Apresenta riscos maiores de complicações, como hipocromias (manchas claras), hipercromias (manchas escuras), cicatrizes.
A indicação é a questão mais importante na realização do peeling químico e cabe ao médico, com sua experiência, analisar o tipo de pele,  lesão e o procedimento a ser utilizado. 




Natália Nardi
Fst. Dermato-Funcional
Crefito5 117498-F
Dra. Fernanda Bordin
Dermatologista
CRM 31895

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